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sábado, 30 de outubro de 2010
Aromaterapia e Gravidez
Todos os momentos da vida são mais prazerosos quando podemos contar com o auxílio da "Mãe Natureza". Essa relação harmoniosa torna-se mais estreita, no momento em que a mulher inicia a geração de um novo ser. O uso dos óleos essenciais na fase de gestação é um recurso adicional ao bem-estar da mãe e do feto, através de massagens e banhos, desde que a aplicação seja feita com orientação de um especialista. A restrição à adoção de alguns óleos durante os primeiros meses de gravidez deve-se ao fato que são compostos químicos altamente concentrados. Em cada gota existe uma grande quantidade de substâncias, que em contato com a pele ou pelo sistema olfativo, acabam caindo na corrente sanguínea. Por mais gostoso que possa parecer o aroma, a sua utilização prejudicará a mãe e o bebê. As essências mais tóxicas possuem elementos químicos, que podem ocasionar contrações, e consequentemente abortos; alterar a pressão sanguínea e até mesmo envenenamento em situações extremas. Os óleos essenciais que possuem propriedades "emenagogas" também são contra-indicados à gestante, porque induzem à menstruação. Com o uso freqüente, o fígado e os rins sofrem prejuízos. Portanto a aromaterapia para crianças, gestantes, epilépticos, idosos e bebês deve ser sempre acompanhada por um profissional habilitado.